Morte de Joel em The Last of Us 2: episódio brutal muda rumo da série

A cena impactante: Joel enfrenta o destino cruel em The Last of Us

A morte de Joel em The Last of Us 2 virou o principal assunto entre fãs e críticos. No segundo episódio da nova temporada, Joel Miller é capturado por um grupo de sobreviventes violentos. O personagem, vivido por Pedro Pascal, encontra o pior final possível: é morto de maneira gráfica, numa sequência de cenas que deixam qualquer um desconfortável e mostram sem filtros a selvageria desse mundo pós-apocalíptico. É impossível assistir sem ficar impactado com a intensidade e crueza da sequência.

Não é só pela violência em si, mas a maneira como a cena é construída. A produção faz questão de mostrar o desespero, a impotência e o medo que tomam conta de Joel nos seus últimos minutos. Nada ali lembra o protagonista invencível da primeira temporada. A brutalidade dos agressores é exposta em detalhes. O sofrimento de Joel é evidenciado em closes dramáticos, enquanto Ellie, logo ao lado, vivencia o horror de não poder ajudar. Esse realismo cru tira o fôlego e faz o espectador sentir a dor dos personagens na pele.

Mudança no enredo e consequências para Ellie

Mudança no enredo e consequências para Ellie

O assassinato de Joel muda completamente o ritmo da série. Desde que entrou em cena, o personagem era um porto seguro e líder da narrativa. Agora, o fardo recai inteiro sobre Ellie. O roteiro faz questão de deixar claro: não existe espaço para inocência ou felicidade em The Last of Us. Ellie vê seu mentor ser destruído e, a partir desse momento, começa uma jornada pesada e solitária. A dor da perda se mistura com o desejo de vingança, construindo uma espiral de emoções explosivas que prometem guiar toda a temporada.

Poucas séries se arriscam tanto ao tirar um protagonista tão forte em meio à história. Mas o episódio mostra que essa ousadia traz frutos. Novos personagens começam a se destacar justamente por conta do vácuo deixado. Os roteiristas também aproveitam para aprofundar o tema central da franquia: sobreviver num mundo arrasado exige escolhas praticamente impossíveis. Joel sempre tentou proteger Ellie, tomando decisões questionáveis – e agora, o ciclo de violência bate de volta com força.

Para quem esperava uma segunda temporada mais tranquila, a mensagem é direta: The Last of Us continua sem medo de mostrar o pior lado do ser humano quando as regras acabam. A cena deixa um aviso claro: ninguém está a salvo, e a qualquer momento o enredo pode tomar rumos imprevisíveis. Não é exagero dizer que o episódio da morte de Joel deixou marcas que os fãs vão sentir por muito tempo.

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